segunda-feira, 6 de maio de 2019

Careca,Ranieri, Dario, grandes fazendeiros e pescadores

Compramos alguns sortimento, para ir agora no Varjão, 5 minutos do centro, O Pintor (Geraldo) levou um pedaço de porco , não sei nome de partes de animais, e levamos também algumas bebidas em pouca quantidade, para não estragar a diversão. Atravessamos o Lago, na balsa , e em poucos minutos, ja estavamos na fazenda do Dario, onde ele estava tratando de seus passarinho criados soltos, e também suas vacas, galinhas,porcos. Fomos recebidos com aquele olhar simples demostrando satisfação em ter visitas, com seu sorriso largo e simples interiorano. Nos apresentamos, e colocamos as fofocas em dia, enquanto aguardamos o Thunay, chegar em seu barco.Thunay ia demorar, pois o trajeto por barco tem que fazer um grande percurso ate chegar no fundo da fazenda, segundo pela represa, e passando  pelo Rio Grande.Resolvemos visitar uma outra propriedade enquanto isto, e lá fomos pata a fazenda da Zélia.Uma senhora alta magra com seus 80 anos, e sua filha Dulce e também sua Neta de 25 anos .Todas com traços de italianos, elas mesmo cuidam de suas propriedades, o de possuem tambem uma pousada para turistas, tudo muito bem cuidado. Após as apresentações ,conversamos um pouco, e fomos testar a pescaria no fundo da propriedade, nos palanques reservados ao turistas. Devo lembrar que ja havíamos almoçado na fazenda do Dario, onde com todo respeito ,meu amigo Geraldo demonstrou toda sua habilidade culinárias. Foi feito arroz, em um toucinho carnudo de porco caipira, com sementes de vagem, estou escrevendo e enchendo a boca de saliva só de pensar. Tudo feito com muito capricho e higiene. Voltando a pescaria, retornamos ao Dário para ver se Thunay ja havia chegado, devo lembrar que a maioria dos trajetos são feitos através dos cafezais, carregados de café aguardando a colheita nesta época. Thunay chegou mas resolveu ir na frente para lançar sua redes para adiantar a pescaria, pois o volume de redes ia tomar grande parte do seu dia. Na ida para o Varjão, passamos na fazenda do Careca, e o convidamos para ir conosco dar trabalho pros tucunarés. Ele topou e a pescaria agora ja era com quatro mosqueteiros . Careca nos levou em sua lancha, e ele e ser irmão Geraldo (pintor) resolveram pescar dentro do barco, enquanto eu preferi ir pelo barranco, escolhendo os melhores pontos , e dando uma esticadas nas pernas.Pude conhecer também no mesmo local, outro grande pescador e fazendeiro Raniere, o qual me ensinou novas técnicas para poder pescar naquele local.Funcionou perfeito, consegui lutar com 6 grandes peixes e traze-los para o samburá, deixo aqui registrado meu agradecimento ao Raniere, e com as táticas de manejo do molinete e truques dos anjois, a pescaria teve todo seu êxito. E claro que peguei e pegamos muitos filhotes, e todos que eram menores de 28 centímetros eram lançados ma água novamente, afim de crescerem , e nos permitir novas pescadas futuramente. Quero esclarecer que peixes pequenos alem de ser proibido, e não ser compensatório, devido a grande quantidade de espinho, dá prazer em ve-los serem lançados a aquela agua limpida e cristalina. Dormimos no rancho do Careca, onde comemorar somente peixes fritos, dourados e sequinhos, desta vez o meste cuca foibo Careca, gente fina , e super educado. Peixes fritos em postas, regados a slgumas cervejas, e cada um queria contar suas histórias, que pretendo também registrar aqui em uma oportunidade. Vou contar o caso da Sucuri comendo oito galinhas no galinheiro do Careca, e outras histórias mais. Dormimos todo cansado, com o sol que tomamos, interrompidos entre o tira peixe,e ajeita anzois, iscas durante todo o dia.Pela manhã Careca levantou cedo e fez um delicioso café, só wue desta vez o acompanhamento do café foi novamente peixe frito, pois não podiamos deixar tanto peixe no frizer. Careca foi me mostrar suas vacas, e levou um balde e um caneco, enquanto contava casos, piadas, e ordenhava sua vaca premiada, o bezerro ficava preso em uma corda nos pés desta vaca. O leite veio no caneco ,com espuma, e quentinho.Estava delicioso,mas eu evitei tomar grande quantidade, ja tive experiência anterior, e sei o resultado se beber em demasia. Voltamos para Guapé e colocamos todos peixe pegos na rede no frizer do Thunay, e eu retornei ao hotel, para um banho quente, e me atualizar com o mundo pela internet.

Nenhum comentário:

Postar um comentário