terça-feira, 7 de maio de 2019

benção do santissimo!!! vale a pena...

Quando a internet tiver chata.... leia meu blog

Sucuri

Estando na fazenda do Careca, estavamos na varanda, apreciando as brincadeiras do novo cachorro. Ele apanhava alguma coisa e trazia para que jogassemos novamente, dando lhe oportunidade de correr buscar e recomeçar dinovo, sem demonstrado minimo de cansaço. Jogamos conversa fora, e foi neste momento que Careca aproveitou para fazer um relato no mínimo, muito curioso. Estava ele alimentando suas criações, quando foi a vez de ir ao galinheiro dar comida as penosas. Foi que ele reparou algo muito parecido com um pneu de carro enroscado nos paus que serviam de puleiros. Muito estranho tudo aquilo, então notou que o número de galinhas eram inferiores Ao do dia anterior, despertando suspeitas desta evasão não anunciada. O dia estava começando a clarear, e ele resolveu cutucar aquele pneu macio, comum pedaço de pau. Com muito custo aquilo resolveu se mecher, e mostrando sua bocarra, emitiu um som como um forte sopro em sua direção. Tava lá a sucuri, barrigudona, meio sonolenta, porem apos inúmeras cutucadas, ela expeliu 12 frangos inteiros,com suas penas molhadas de um líquido pegajoso, e ela tomou seu rumo  ao Rio Grande. O desfecho desta história poderia ser diferente, mas o animal está em seu habitat natural, ele precisa viver também, ele faz parte do controle biológico natural, e matá-lo ia contra a natureza. Alguns irão pensar que o  desfecho desta história foi diferente de tudo aqui narrado, mas , e existem pessoas que pensam diferente e sabe dividir o espaço fornecido pelo criador.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Careca,Ranieri, Dario, grandes fazendeiros e pescadores

Compramos alguns sortimento, para ir agora no Varjão, 5 minutos do centro, O Pintor (Geraldo) levou um pedaço de porco , não sei nome de partes de animais, e levamos também algumas bebidas em pouca quantidade, para não estragar a diversão. Atravessamos o Lago, na balsa , e em poucos minutos, ja estavamos na fazenda do Dario, onde ele estava tratando de seus passarinho criados soltos, e também suas vacas, galinhas,porcos. Fomos recebidos com aquele olhar simples demostrando satisfação em ter visitas, com seu sorriso largo e simples interiorano. Nos apresentamos, e colocamos as fofocas em dia, enquanto aguardamos o Thunay, chegar em seu barco.Thunay ia demorar, pois o trajeto por barco tem que fazer um grande percurso ate chegar no fundo da fazenda, segundo pela represa, e passando  pelo Rio Grande.Resolvemos visitar uma outra propriedade enquanto isto, e lá fomos pata a fazenda da Zélia.Uma senhora alta magra com seus 80 anos, e sua filha Dulce e também sua Neta de 25 anos .Todas com traços de italianos, elas mesmo cuidam de suas propriedades, o de possuem tambem uma pousada para turistas, tudo muito bem cuidado. Após as apresentações ,conversamos um pouco, e fomos testar a pescaria no fundo da propriedade, nos palanques reservados ao turistas. Devo lembrar que ja havíamos almoçado na fazenda do Dario, onde com todo respeito ,meu amigo Geraldo demonstrou toda sua habilidade culinárias. Foi feito arroz, em um toucinho carnudo de porco caipira, com sementes de vagem, estou escrevendo e enchendo a boca de saliva só de pensar. Tudo feito com muito capricho e higiene. Voltando a pescaria, retornamos ao Dário para ver se Thunay ja havia chegado, devo lembrar que a maioria dos trajetos são feitos através dos cafezais, carregados de café aguardando a colheita nesta época. Thunay chegou mas resolveu ir na frente para lançar sua redes para adiantar a pescaria, pois o volume de redes ia tomar grande parte do seu dia. Na ida para o Varjão, passamos na fazenda do Careca, e o convidamos para ir conosco dar trabalho pros tucunarés. Ele topou e a pescaria agora ja era com quatro mosqueteiros . Careca nos levou em sua lancha, e ele e ser irmão Geraldo (pintor) resolveram pescar dentro do barco, enquanto eu preferi ir pelo barranco, escolhendo os melhores pontos , e dando uma esticadas nas pernas.Pude conhecer também no mesmo local, outro grande pescador e fazendeiro Raniere, o qual me ensinou novas técnicas para poder pescar naquele local.Funcionou perfeito, consegui lutar com 6 grandes peixes e traze-los para o samburá, deixo aqui registrado meu agradecimento ao Raniere, e com as táticas de manejo do molinete e truques dos anjois, a pescaria teve todo seu êxito. E claro que peguei e pegamos muitos filhotes, e todos que eram menores de 28 centímetros eram lançados ma água novamente, afim de crescerem , e nos permitir novas pescadas futuramente. Quero esclarecer que peixes pequenos alem de ser proibido, e não ser compensatório, devido a grande quantidade de espinho, dá prazer em ve-los serem lançados a aquela agua limpida e cristalina. Dormimos no rancho do Careca, onde comemorar somente peixes fritos, dourados e sequinhos, desta vez o meste cuca foibo Careca, gente fina , e super educado. Peixes fritos em postas, regados a slgumas cervejas, e cada um queria contar suas histórias, que pretendo também registrar aqui em uma oportunidade. Vou contar o caso da Sucuri comendo oito galinhas no galinheiro do Careca, e outras histórias mais. Dormimos todo cansado, com o sol que tomamos, interrompidos entre o tira peixe,e ajeita anzois, iscas durante todo o dia.Pela manhã Careca levantou cedo e fez um delicioso café, só wue desta vez o acompanhamento do café foi novamente peixe frito, pois não podiamos deixar tanto peixe no frizer. Careca foi me mostrar suas vacas, e levou um balde e um caneco, enquanto contava casos, piadas, e ordenhava sua vaca premiada, o bezerro ficava preso em uma corda nos pés desta vaca. O leite veio no caneco ,com espuma, e quentinho.Estava delicioso,mas eu evitei tomar grande quantidade, ja tive experiência anterior, e sei o resultado se beber em demasia. Voltamos para Guapé e colocamos todos peixe pegos na rede no frizer do Thunay, e eu retornei ao hotel, para um banho quente, e me atualizar com o mundo pela internet.
Cá estou novamente em Furnas, certamente está cidade de Guapé conquistou meu coração.Venho a cada quinze dias, e ja tenho uma amizade deste povo carinhoso e hospitaleiro.Aqui não existem sinais de trânsito,  cidade e limpa, e muito bem cuidada. usar carro aqui e desnecessário,pois tudo é pertinho, e vale a pena andar apreciando suas grandes e espaçadas praças.A igreja daqui foi feita por uma grande empresa de energia elétrica, e sou muito bem aproveitar o grande espaço a ela destinada.Ela possui além de sua grande entrada, varias outras distribuidas nas laterais, facilitando o acesso, e arejando o interior com o ar puro das montanhas da Serra da Canastra, banhada pela grande represa de Furnas. Aqui existem várias nascente de agua cristalina, e nossa agua de uso diário, vem das colinas destas lindas montanhas. Assim que cheguei, ja fui encontrando meus amigos pelo caminho, Ferrugem, Cacique Juruna, Paco, Thunay, Geraldinho Pintor,e se for citar o nomesde todos,este texto ura parecer uma lista telefônica. Eu e meu grande amigo Aguinaldo (Thunay), o qual me apelidou de Sancho Pancho(rs rs rs),fomos fazer outra pescaria de tucunarés nas imediações, enquanto ele lançava seus 3 kilometros de rede, eu atira meus anzois pelo barranco ,sempre puxando uns grandalhões para o samburá. E a tarde ia caindo na maciota, enquanto o sol preguiçoso decia rumo serra, enfeitada pelos bandos de patos, Paris,gansos,marrecos, com seus cantar gracioso. Voltamos cansados mas satisfeito, por uma atividade longe do estresses das grandes metrópoles.No dia seguinte, levanto tomo meu café no hotel, e vou novamente apreciar   a represa, e vejo la longe,bem distante, meu amigo vindo em seu barco, repleto de peixes, sem pressa, rumo ao ancoradouro. Fui recepciona-lo , com nossas cargas de apelidos e gargalhadas, todas sem maldades, e a simplicidade do povo do interior mineiro.Programamos uma nova pescaria pelos arredores para o dia seguinte, que vou contar no próximo blog.