segunda-feira, 26 de junho de 2023

Oque te desafia, te transforma..

Desafios Transformam Pessoas.
O Que Te Desafia, Te Transforma: Enfrentando os Obstáculos com Resiliência Ao longo da vida, todos nós nos deparamos com desafios e obstáculos que parecem insuperáveis. Sejam eles pessoais, profissionais ou emocionais, essas dificuldades podem nos levar ao limite de nossas capacidades. No entanto, é importante lembrar que o que nos desafia também nos transforma. A adversidade é uma parte inevitável da existência humana. Desde tempos imemoriais, as pessoas têm enfrentado adversidades e encontrado maneiras de superá-las. É nesses momentos de crise e desafio que somos forçados a crescer, aprender e nos adaptar. Embora possa ser desconfortável e doloroso, o enfrentamento dessas situações difíceis é essencial para o nosso desenvolvimento pessoal. Quando somos confrontados com um desafio, somos compelidos a buscar soluções, a explorar novas perspectivas e a encontrar recursos internos que talvez nem soubéssemos que tínhamos. Através do enfrentamento dos obstáculos, desenvolvemos resiliência, que é a capacidade de nos recuperar e nos adaptar diante das adversidades. A resiliência é como um músculo que precisa ser exercitado. Quanto mais enfrentamos e superamos desafios, mais forte essa habilidade se torna. Cada vez que somos confrontados com um obstáculo, temos a oportunidade de aprender lições valiosas sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. Essas experiências nos fortalecem, ampliam nossa compreensão e nos capacitam a enfrentar futuros desafios com mais confiança e determinação. Além disso, enfrentar desafios nos permite crescer como indivíduos. Através das lutas e tribulações, somos capazes de descobrir nossas verdadeiras capacidades e potenciais. Muitas vezes, somos surpreendidos com nossa própria capacidade de perseverar, inovar e encontrar soluções criativas para os problemas que enfrentamos. Essas descobertas nos capacitam a nos reinventar e a buscar constantemente a superação pessoal. É importante lembrar que os desafios também nos fornecem uma perspectiva mais ampla da vida. Quando enfrentamos dificuldades, somos confrontados com nossas próprias limitações e vulnerabilidades. Isso nos torna mais compassivos e empáticos em relação aos desafios que os outros enfrentam. Nosso próprio sofrimento pode nos conectar com a humanidade e nos motivar a ajudar os outros em suas próprias jornadas de superação. No entanto, para que o desafio nos transforme de maneira positiva, é essencial adotar uma mentalidade de crescimento. Em vez de ver os obstáculos como barreiras intransponíveis, devemos encará-los como oportunidades de crescimento e aprendizado. Acreditar que somos capazes de superar os desafios nos dá a confiança e a determinação necessárias para seguir em frente, mesmo quando as coisas parecem difíceis. Em última análise, o que nos desafia nos transforma, pois nos empurra para além de nossos limites, nos permite descobrir seu real potencial.

sexta-feira, 23 de junho de 2023

Chega de mato..

A urbanização da natureza: bichos migrando para a cidade O fenômeno da migração de animais selvagens para áreas urbanas tem se intensificado devido à expansão das cidades. Essa adaptação ocorre devido à perda de habitat e à busca por alimento. Embora a migração traga benefícios, como a biodiversidade nas cidades, também apresenta desafios, como conflitos e danos. Para promover a coexistência harmoniosa, são necessárias medidas de conservação e gestão adequadas, juntamente com a conscientizaçãopública. A preservação da fauna e flora selvagem é essencial para garantir a proteção dessas espécies na era da urbanização

terça-feira, 20 de junho de 2023

Avós e Netos

Os avôs têm um papel importante em nossas vidas, pois eles são uma conexão direta com o passado, nossas raízes e nossa história familiar. Ao olharmos para trás, podemos descobrir um mundo muito diferente daquele em que vivemos hoje. Vamos explorar como a vida de nossos avôs era antigamente. As gerações passadas viveram em uma época em que a tecnologia não era tão avançada como é agora. Os avôs de antigamente não tinham smartphones, computadores ou acesso à internet. A comunicação era muito diferente, principalmente por meio de cartas escritas à mão e chamadas telefônicas por linha fixa. Eles não tinham redes sociais para se conectar instantaneamente com amigos e familiares, mas valorizavam o contato pessoal e investiam tempo em relacionamentos pessoais mais profundos. No que diz respeito às ocupações, os avôs de antigamente tinham uma variedade de profissões, muitas delas ligadas ao trabalho manual. Eles eram agricultores, operários em fábricas, artesãos ou trabalhadores em outras áreas específicas. A tecnologia estava se desenvolvendo rapidamente, mas ainda não havia chegado ao ponto em que temos hoje. Os avôs de antigamente confiavam mais na habilidade manual e no trabalho árduo para sustentar suas famílias. A vida cotidiana também era diferente. Os avôs de antigamente não tinham acesso aos eletrodomésticos modernos que temos hoje. As tarefas domésticas eram feitas à mão, como lavar roupas à mão, cozinhar em fogões a lenha e fazer a limpeza da casa manualmente. A televisão ainda era um item de luxo, e os avôs se divertiam com atividades como jogos de tabuleiro, leitura de livros, ouvindo rádio e socializando com os vizinhos. A educação também era diferente. Muitos avôs de antigamente não tiveram a oportunidade de frequentar escolas por muito tempo. O acesso à educação era limitado, especialmente em áreas rurais. No entanto, eles eram pessoas habilidosas e possuíam um conhecimento prático adquirido com a experiência e a tradição oral transmitida de geração em geração. Além disso, o mundo era diferente em termos de valores e expectativas sociais. As famílias eram geralmente maiores, com várias gerações vivendo juntas. Os avôs de antigamente desempenhavam um papel importante como líderes familiares, fornecendo orientação, sabedoria e estabilidade. Eles eram respeitados por sua experiência e eram considerados uma autoridade dentro da família. Olhando para trás, é fascinante aprender sobre a vida de nossos avôs antigamente. Suas histórias e experiências ajudam a moldar nossa identidade e nos dão uma perspectiva sobre como o mundo evoluiu ao longo do tempo. Valorizar e honrar nossos avôs é uma maneira de manter viva a memória deles e reconhecer a importância do legado que nos deixaram.
Lembro-me em Igaratinga, que iamos a casa de Dinha (Madrinha) avó, sentavamos no degrau da porta entre a sala e a cozinha, e ela nos presenteava com pedaços de rapadura,aquilo era singular e único. Hoje adoro levar frutas, bombinhas de estalos, comprar mimos e divertir com eles, nestes momentos também únicos.

domingo, 18 de junho de 2023

Ang Gian, Phu my

Ang Giang e Phu Tan são duas províncias localizadas no delta do rio Mekong, no Vietnã. Essas províncias estão situadas no sudoeste do país e fazem parte da região do Delta do Mekong, conhecida por sua beleza cênica e importância econômica. An Giang: An Giang é uma das províncias mais populosas do Vietnã e tem sua capital na cidade de Long Xuyên. A província é famosa por suas paisagens encantadoras, com campos de arroz verdejantes, canais sinuosos e vilarejos tradicionais. Além disso, An Giang abriga o Monte Sam, uma atração turística popular, que oferece vistas panorâmicas da região. A agricultura é a principal atividade econômica de An Giang, com o cultivo de arroz, peixes e vegetais sendo as principais fontes de renda. A pesca também desempenha um papel importante na economia local, graças aos rios e canais abundantes na área. A província também é conhecida por seus mercados flutuantes, onde os moradores locais vendem e compram produtos frescos diretamente de barcos. Phu Tan: Phu Tan é uma pequena província do Vietnã, localizada ao sul de An Giang. Embora seja uma das províncias menores do país, Phu Tan tem um charme único e uma rica herança cultural. A cidade de Chau Doc, localizada em Phu Tan, é um importante centro turístico e ponto de partida para explorar a região do Delta do Mekong. Chau Doc é conhecida por sua população diversificada, onde diferentes grupos étnicos, como vietnamitas, khmers e cham, coexistem harmoniosamente. A cidade é famosa por seus templos e pagodes, como o Templo de Chua Xu e o Pagode de Tay An, que atraem peregrinos e turistas durante todo o ano. Além disso, Phu Tan é um destino popular para passeios de barco pelo rio Mekong. Os visitantes podem desfrutar de um passeio tranquilo pelos canais e apreciar a paisagem deslumbrante ao longo do caminho. A pesca e a piscicultura também são atividades econômicas importantes em Phu Tan. Tanto An Giang quanto Phu Tan oferecem uma experiência única para os visitantes que desejam explorar a vida rural vietnamita, experimentar a culinária local e se maravilhar com a beleza natural do delta do rio Mekong. Essas províncias são destinos encantadores que permitem aos viajantes mergulhar na cultura vietnamita e desfrutar da hospitalidade calorosa de seus habitantes

Divinópolis

Divinópolis é uma cidade localizada no estado de Minas Gerais, Brasil. Com uma população de aproximadamente 240 mil habitantes, é um dos municípios mais importantes da região Centro-Oeste de Minas Gerais. Fundada em 1767, Divinópolis tem uma história rica e variada. Inicialmente, foi estabelecida como um local de passagem para o transporte de mercadorias entre as cidades vizinhas. Posteriormente, tornou-se um importante centro de comércio e desenvolvimento industrial na região. A cidade é conhecida por sua economia diversificada, que abrange setores como indústria têxtil, calçadista, metalúrgica e de confecções. A presença dessas indústrias contribuiu para o crescimento econômico e a geração de empregos em Divinópolis ao longo dos anos. Além disso, a cidade também possui um comércio ativo, com uma variedade de lojas e estabelecimentos comerciais. Divinópolis também se destaca na área da educação, abrigando várias instituições de ensino de qualidade, incluindo universidades e faculdades.