sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Um amor do outro mundo II
Era passagem de ano, lá eles o chaman de "Têt", as ruas são enfeitadas de dragões, roupas vermelhas tambores, grandes dragoes com longas caudas, sendo manuseadas por animados jovens.
Devo lembrar que existe um diferença entre nosso calendario e o deles, o qual eles o chamam de calendario Lunar, e tambem uma diferença de fuso horario de 10 horas a frente em relação ao horario de Brasilia. Enquanto aqui era Fevereiro, la estava no finalzinho de dezembro do ano anterior, e isto meche com a cabeça da gente.
Visitar Saigon, é se aventurar por um mar de novidades, e tudo diferente, nada de compara.
Para aqueles que preferem a Disneylandia, irao se estranhar em nao encontrar brasileiro em todo canto, e muito menos tirar fotos abraçado com Mikey , Mine, e Pateta (eco...).
São estatuas de buda, bandeirinhas, e motos.
As motos são uma extensão do corpo dos Vietnamitas, eles as usam para viajar,dormir, vender, e isto está incluso , nas vias, dentro das lojas, casas, passeios. Não existe mão e contra mão, obedecem os sinais de transito, quando existe algum, apenas aqueles que acham que devem. Sinal fechado e o transito no sentido de cruzamento nao tem veiculos, é o mesmo que o sinal nao existir.
Capacetes, usam quem quer, e é natural verem uma familia inteira em uma moto, sendo mulher gravida, crianças, adultos, e o marido se equilibrando por onde que desejam ir. Nas praças ou rotatorias, é um traçados de veiculos e motos, em todos os sentidos, sempre um desviando de outro.
É comum ver mãe e filho em uma motocicleta, e ambos usando o telefone celular enquando a a moto se deslancha pelas ruas afora.
Mais que o acelerador e freios, o uso de busina não faz coral, porque os apitos são constantes e em muuuuiiito usado.
Pude perceber um cocho, um vendedor, em meio ao transito, sendo um pedindo ajuda finaneira, e o outro vendendo, mostrando, dando troco, enquanto as motocicletas desviavam deles em todos os sentidos.
Nhô pegou em minha mão e fomos atravessar uma rua, e nesta hora eu senti que seria atropelado, fomos na direçao ao lado oposto da rua, desviando e seguindo em frente, parece que todos se comunicao em uma linguagem do bom sentido, e chegamos do outro lado, quando pude retornar minha respiraçao, e agradeceu a Deus, por ter conseguido.
Fomos ver as lojas, ir nos caixas eletronicos ATM, o qul nao encontrei dificuldade em sacar dinheiro usando meus cartões. Tambem fiz transferencia para a conta dela, e saquei sem a menor dificuldade.
Lembro que ela resolveu comer um macarrao em uma banca no meio da rua, e queria que eu tambem o fizesse. Porem devido a movimentação, transito barulhento, fiquei em duvida quando a higiena destes alimentos, devido aos costumes brasileiro., e optei por comer somente no hotel.
Usam um mini banco, em uma mini mesa, muito comum de se ver no Brasil, em escolinhas de crianças de jardim de infancia. Usam uma tijela e comem um macarrão muito branco, que é feito de arroz, muita verdura, principalemente os talos da folhas. Como acompanhamento destas sopas, vem camarão, carangueijos, e outras itens extraterrestes( rs rs rs). Senti uma grande falta de molho de de extrato de tomate, ou mesmo um Shoyo tipo Sacura, ou então melhor, um molho madeira, para tirar aquela aparencia de macarrão de hospital. Usam dois palitos, e sugar o caldo bem alto, faz dar a impressao que aquilo está gostoso.
Eles tem preferencia por tempero agri-doce, e quando voce compra uma coxa de franco, ela vem meio dourada, sendo o sabor , meio adocicado e tambem um pouquinho de sal.
Bebe-e cha cuqnete a todos instante. A temperatura normal de Saigon deve ser 38 graus a sombra o tempo todo. Depois vou colocar as fotos nestes editoriais, no momento estou apenas aproventando o tempo que qas lembranças me flui com facilidade na memoria, e vou transcrevendo aqui.
No hotel, ela pediu almoço pra dois. Sentamos no chão, e tentei comer um arroz branquelo, feito um pudeim, sem tempero nenhum, e vi que o tempero vem separado em pequenas conchas., Pega-se um pedaço daquele grude, com os palitos, molha no tempero, e engole de uma vez de preferencia com a respiraçao presa. Nhoô optou-s por comer dois ovos com embriões, e eu fiz de conta que nada estava acontencendo. Ela pegou seus palitos (Hashi). Ficar sentado no chão prende a circulaçao das pernas, e a cada intervalo de 5 minutos eu levantava e tentava recuperar a circulaçao sanguinea,
Bom ela quebrou o ovo usando os Hashi, tomou aquela caldinho que vem dentro, com um ar de muito saboroso e gostoso, logo em seguida, destacou a cabeça do patinho ( não é pintinho), e levou aquela cabecinha com penas, olhos, bico amarelo a boca, e traçou , com a boca mais gostosa do mundo, foi assim logo em seguinda, pegou as asinhas ( com penas), os pezinhos, do jeito que nasce, e o corpo gordinho, jogou tudo na boca, e mastigou como se fosse uma gostosa almondega. Vou poupar minha reação e meus sentimentos, afim de evitar constrangimento, devido a nossa cultura.
Foram dois ovos de patos com embrioes de 7 dias. Eles comem abobora tambem diferente, cozinham ela por inteiro, o quiabo tambem, e são cortados na hora de levar a boca, tudo sem tempero, o qual se faz na hora. Entre goles de chá quente. A segunda refeição eu preferi arroz frito, era um tipo de arroa a grega, muito camarão, e ja nao estranhei tanto. Porem nas receiçoes seguintes, eu dei liberdade a Nhô que seguisse a preferencia dela, enquanto eu escolhia o que comer no supermercado de acordo com meu goto. Foi aqui que descobri o tanto que um pão de sal, toddy, e as vezes uma coxa de frango era tão gostoso e saboroso.
Em questão de preços, sao os mesmo praticados no Brasil, apos a conversão, a gente nao acha nada caro, como tambem não acha barato, excessçao aos taxi, que são quase gratuitos, e aceitam cartoes.
Conversamos muito, contamos casos de familia, piadas, fizemos planos. A conversa flui com muita facilidade, pois ja havia tempos que nos comunicavamos . Ela aprendeu muitas palavras da lingua portugues e eu tambem aprendi muita palavras Vietnamita.Alem do vocabulario, existem linguagem de sinais, que a gente usava para facilitar as coisas, e o tradutor do google estava sempre ao lado, para quando as coisas ficasse dificeis. Mas a comunicaçao nao nos constrangeu eu momento algum, foi tudo muito facil, e muito tranquilo. Tiramos muitas fotos, e certos lugares limitavamos a ficar se expondo com maquinas de filmagem, por ser o Vietnão um nação de um regime socialista, em migraçao para o capitalista, as pessoas podem ser vistas com outros olhos, e era melhor nao testar a paciencia deles. Foi um passeio muito agradavel e cheio de surpresas, porem eu não poderia ficar muito tempo, pois eu haia pedido visto apenas para trinta dias fora do Brasil, e deveria fazer o caminmho de volta, passando pela Italia novamente, (Paris) e retornar a Lisboa, cumprindo os prazos que contratei pelo seguro internacional, estadias em hoteis, etc.
Nho me acompanhou ate o aeroporto. E seus olhos estavam razos dagua, ela achando que seria uma despedida final, e que eu nao retornaria aquele pais.( eu Voltei, vou contar pra frente). No aeroporto as atendentes, me questionaram o porque eu deveria ir para Portugal, sendo eu Brasileiro, e a dificuldade do idioma os deixaram malucos. Eu porem muito tranquilo de tudo que estava feito, por saber que minhas passagens foram adquiridas por agentes de viagens idoneos, e se algo problema aconcetecsee, o problema eram deles e não meu. Com muito custo viram que o trajeto era de Saigon, até Hanoi, e com muito dificuldade descobriram que as passagens foram feitos em frente e verso de uma papel que eles demoram a descobrir, ou seja, o trecho entre Hanoi e Lisboa estavam no verso daa passagem. Pedi a Nhô que nao desabassem e lagrimas, pois isto faria o avião despencar la de cima comigo, e ela acreditou.A partir do embarque, tudo era rotina, levantar voo, lanchar, dormir, fazer tropca de aviçoes, dinheiro, passar novamente por Paris, e sofrer com o idioma frances, até chegar em Lisboa, foi tudo tranquilo. Como Algarve ficava muito distante, e eu tinha voo no dia seguinte, resolvi hospedar perto do aeroporto, para no dia seguinte, atravessar novamente o oceano atlantico rumo a Guarulhos. Não tive problemas com documentaçao, nem bagagens, na saida de Guarulhos, porem como estava cansado de tantos voos, resolvi andar de onibus e manter meus pés no chao um pouco, pois eu ja estava começando a nascer asinhas. Me lembro na primeira parada do onibus que eu desci e pedi um copo de cafe com leite, e um pastel, e achei a coisa mais deliciosa do planeta. Cheguei em casa de surpresa, pois nao gosto de divulgar minhas partidas e chegas a familia, pois eles se preocupam em demasia, o efeito surpresa deixam eles malucos.
Eu precisava ver como seria transferir minha aposentadoria para o Vietnãn, e arrumar toda documentaçao nescessária.
Ai que começa o segundo tempo.
veja nas proximas ediçoes.
Devo lembrar que existe um diferença entre nosso calendario e o deles, o qual eles o chamam de calendario Lunar, e tambem uma diferença de fuso horario de 10 horas a frente em relação ao horario de Brasilia. Enquanto aqui era Fevereiro, la estava no finalzinho de dezembro do ano anterior, e isto meche com a cabeça da gente.
Visitar Saigon, é se aventurar por um mar de novidades, e tudo diferente, nada de compara.
Para aqueles que preferem a Disneylandia, irao se estranhar em nao encontrar brasileiro em todo canto, e muito menos tirar fotos abraçado com Mikey , Mine, e Pateta (eco...).
São estatuas de buda, bandeirinhas, e motos.
As motos são uma extensão do corpo dos Vietnamitas, eles as usam para viajar,dormir, vender, e isto está incluso , nas vias, dentro das lojas, casas, passeios. Não existe mão e contra mão, obedecem os sinais de transito, quando existe algum, apenas aqueles que acham que devem. Sinal fechado e o transito no sentido de cruzamento nao tem veiculos, é o mesmo que o sinal nao existir.
Capacetes, usam quem quer, e é natural verem uma familia inteira em uma moto, sendo mulher gravida, crianças, adultos, e o marido se equilibrando por onde que desejam ir. Nas praças ou rotatorias, é um traçados de veiculos e motos, em todos os sentidos, sempre um desviando de outro.
É comum ver mãe e filho em uma motocicleta, e ambos usando o telefone celular enquando a a moto se deslancha pelas ruas afora.
Mais que o acelerador e freios, o uso de busina não faz coral, porque os apitos são constantes e em muuuuiiito usado.
Pude perceber um cocho, um vendedor, em meio ao transito, sendo um pedindo ajuda finaneira, e o outro vendendo, mostrando, dando troco, enquanto as motocicletas desviavam deles em todos os sentidos.
Nhô pegou em minha mão e fomos atravessar uma rua, e nesta hora eu senti que seria atropelado, fomos na direçao ao lado oposto da rua, desviando e seguindo em frente, parece que todos se comunicao em uma linguagem do bom sentido, e chegamos do outro lado, quando pude retornar minha respiraçao, e agradeceu a Deus, por ter conseguido.
Fomos ver as lojas, ir nos caixas eletronicos ATM, o qul nao encontrei dificuldade em sacar dinheiro usando meus cartões. Tambem fiz transferencia para a conta dela, e saquei sem a menor dificuldade.
Lembro que ela resolveu comer um macarrao em uma banca no meio da rua, e queria que eu tambem o fizesse. Porem devido a movimentação, transito barulhento, fiquei em duvida quando a higiena destes alimentos, devido aos costumes brasileiro., e optei por comer somente no hotel.
Usam um mini banco, em uma mini mesa, muito comum de se ver no Brasil, em escolinhas de crianças de jardim de infancia. Usam uma tijela e comem um macarrão muito branco, que é feito de arroz, muita verdura, principalemente os talos da folhas. Como acompanhamento destas sopas, vem camarão, carangueijos, e outras itens extraterrestes( rs rs rs). Senti uma grande falta de molho de de extrato de tomate, ou mesmo um Shoyo tipo Sacura, ou então melhor, um molho madeira, para tirar aquela aparencia de macarrão de hospital. Usam dois palitos, e sugar o caldo bem alto, faz dar a impressao que aquilo está gostoso.
Eles tem preferencia por tempero agri-doce, e quando voce compra uma coxa de franco, ela vem meio dourada, sendo o sabor , meio adocicado e tambem um pouquinho de sal.
Bebe-e cha cuqnete a todos instante. A temperatura normal de Saigon deve ser 38 graus a sombra o tempo todo. Depois vou colocar as fotos nestes editoriais, no momento estou apenas aproventando o tempo que qas lembranças me flui com facilidade na memoria, e vou transcrevendo aqui.
No hotel, ela pediu almoço pra dois. Sentamos no chão, e tentei comer um arroz branquelo, feito um pudeim, sem tempero nenhum, e vi que o tempero vem separado em pequenas conchas., Pega-se um pedaço daquele grude, com os palitos, molha no tempero, e engole de uma vez de preferencia com a respiraçao presa. Nhoô optou-s por comer dois ovos com embriões, e eu fiz de conta que nada estava acontencendo. Ela pegou seus palitos (Hashi). Ficar sentado no chão prende a circulaçao das pernas, e a cada intervalo de 5 minutos eu levantava e tentava recuperar a circulaçao sanguinea,
Bom ela quebrou o ovo usando os Hashi, tomou aquela caldinho que vem dentro, com um ar de muito saboroso e gostoso, logo em seguida, destacou a cabeça do patinho ( não é pintinho), e levou aquela cabecinha com penas, olhos, bico amarelo a boca, e traçou , com a boca mais gostosa do mundo, foi assim logo em seguinda, pegou as asinhas ( com penas), os pezinhos, do jeito que nasce, e o corpo gordinho, jogou tudo na boca, e mastigou como se fosse uma gostosa almondega. Vou poupar minha reação e meus sentimentos, afim de evitar constrangimento, devido a nossa cultura.
Foram dois ovos de patos com embrioes de 7 dias. Eles comem abobora tambem diferente, cozinham ela por inteiro, o quiabo tambem, e são cortados na hora de levar a boca, tudo sem tempero, o qual se faz na hora. Entre goles de chá quente. A segunda refeição eu preferi arroz frito, era um tipo de arroa a grega, muito camarão, e ja nao estranhei tanto. Porem nas receiçoes seguintes, eu dei liberdade a Nhô que seguisse a preferencia dela, enquanto eu escolhia o que comer no supermercado de acordo com meu goto. Foi aqui que descobri o tanto que um pão de sal, toddy, e as vezes uma coxa de frango era tão gostoso e saboroso.
Em questão de preços, sao os mesmo praticados no Brasil, apos a conversão, a gente nao acha nada caro, como tambem não acha barato, excessçao aos taxi, que são quase gratuitos, e aceitam cartoes.
Conversamos muito, contamos casos de familia, piadas, fizemos planos. A conversa flui com muita facilidade, pois ja havia tempos que nos comunicavamos . Ela aprendeu muitas palavras da lingua portugues e eu tambem aprendi muita palavras Vietnamita.Alem do vocabulario, existem linguagem de sinais, que a gente usava para facilitar as coisas, e o tradutor do google estava sempre ao lado, para quando as coisas ficasse dificeis. Mas a comunicaçao nao nos constrangeu eu momento algum, foi tudo muito facil, e muito tranquilo. Tiramos muitas fotos, e certos lugares limitavamos a ficar se expondo com maquinas de filmagem, por ser o Vietnão um nação de um regime socialista, em migraçao para o capitalista, as pessoas podem ser vistas com outros olhos, e era melhor nao testar a paciencia deles. Foi um passeio muito agradavel e cheio de surpresas, porem eu não poderia ficar muito tempo, pois eu haia pedido visto apenas para trinta dias fora do Brasil, e deveria fazer o caminmho de volta, passando pela Italia novamente, (Paris) e retornar a Lisboa, cumprindo os prazos que contratei pelo seguro internacional, estadias em hoteis, etc.
Nho me acompanhou ate o aeroporto. E seus olhos estavam razos dagua, ela achando que seria uma despedida final, e que eu nao retornaria aquele pais.( eu Voltei, vou contar pra frente). No aeroporto as atendentes, me questionaram o porque eu deveria ir para Portugal, sendo eu Brasileiro, e a dificuldade do idioma os deixaram malucos. Eu porem muito tranquilo de tudo que estava feito, por saber que minhas passagens foram adquiridas por agentes de viagens idoneos, e se algo problema aconcetecsee, o problema eram deles e não meu. Com muito custo viram que o trajeto era de Saigon, até Hanoi, e com muito dificuldade descobriram que as passagens foram feitos em frente e verso de uma papel que eles demoram a descobrir, ou seja, o trecho entre Hanoi e Lisboa estavam no verso daa passagem. Pedi a Nhô que nao desabassem e lagrimas, pois isto faria o avião despencar la de cima comigo, e ela acreditou.A partir do embarque, tudo era rotina, levantar voo, lanchar, dormir, fazer tropca de aviçoes, dinheiro, passar novamente por Paris, e sofrer com o idioma frances, até chegar em Lisboa, foi tudo tranquilo. Como Algarve ficava muito distante, e eu tinha voo no dia seguinte, resolvi hospedar perto do aeroporto, para no dia seguinte, atravessar novamente o oceano atlantico rumo a Guarulhos. Não tive problemas com documentaçao, nem bagagens, na saida de Guarulhos, porem como estava cansado de tantos voos, resolvi andar de onibus e manter meus pés no chao um pouco, pois eu ja estava começando a nascer asinhas. Me lembro na primeira parada do onibus que eu desci e pedi um copo de cafe com leite, e um pastel, e achei a coisa mais deliciosa do planeta. Cheguei em casa de surpresa, pois nao gosto de divulgar minhas partidas e chegas a familia, pois eles se preocupam em demasia, o efeito surpresa deixam eles malucos.
Eu precisava ver como seria transferir minha aposentadoria para o Vietnãn, e arrumar toda documentaçao nescessária.
Ai que começa o segundo tempo.
veja nas proximas ediçoes.
Sim, eles comeu cobras, ratos, cachorro, sapos, porem seria melhor explicar, sem generalizar, pois aqui tambem no Brasil, se come Tanajuras, Rãs, Gambás, Sucuri, tudo nas devidas proporções, sendo considerados iguarias, ou comias exoticas, nao sendo comidas do cotidiano.
proximo capitulo, minha viagem definitiva para o Vietnan, e ai começaram os empecilhos para e viver por la.
aguardem...
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