chamava de furreca do Carlos, e meu pai acabou comprando pa a seu deleite. Lembro que foi funcionva, e o pai costumava dar suas voltas pelos arredores. Mas kembro que i antigo proprietário, passava horas e dias apertando parafuso, e deitado sobre ela, parecendo wue tinha muito prazer em cuidar da mesma. A sua esposa tinha um papagaio , que e a gritava constantemente: *Gustinha, quero angú, Gustinha..!! tem visita, Gustinha..qué café, e tudo era muito interessante, pois aquela família era visinha de poucos metros. Lembro também que eu ia muito na casa da dona Hilda do Didi, as vezes buscar abacate, as vezes fazer dever de casa com o Mateus, ou brincar com o Thiago. Minha amizade com o Pedrinho durou décadas, e ele veio morar em Divinópolis, onde trabalhou por anos seguidos na Copasa. Foi vitima indireta da Covid, e nos deixou em plena aposentadoria.Tofos is irmãos dele firam bem sucedido em suas profissões, eu sempre os admirei. Santanense foi muito bom na minha juventude,porem hoje já não me indetifico mais com aquela comunidade, as vezes faço visita nos tumulos de meus ancestrais, ou vou até a gruta, para fazer neus exercícios de fé. Penso também que não devemos tentar ressuscitar o pássado, devemos sempre olhar pra frente e seguir nossa trajetoria, tudo muda a todo instante até nos mesmos.
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