quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Dúvida católica




Se devemos perdoar nossos irmãos, então porque Deus mandou seus inimigos para o inferno, a conta no bate


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 Entendo a sua pergunta, que aborda uma aparente contradição entre o perdão que os cristãos são instruídos a dar e o juízo divino. Essa questão é um tema central na teologia cristã e pode ser esclarecida ao se considerar os conceitos de perdão e justiça divina.

Perdão Humano

O perdão humano é um ato de misericórdia. Ele envolve a liberação da raiva, do ressentimento e do desejo de vingança contra uma pessoa que nos ofendeu. Esse perdão, no contexto bíblico, é uma imitação da misericórdia de Deus. Quando perdoamos, estamos nos alinhando ao mandamento de amar o próximo, mesmo quando o próximo falha. O perdão humano não é uma negação da ofensa, mas sim a escolha de não ser mais aprisionado por ela.

Justiça Divina

A justiça de Deus, por outro lado, é um princípio absoluto e não se submete às mesmas limitações da nossa compreensão. A Bíblia ensina que Deus é o juiz supremo e sua natureza é perfeitamente justa. Ele não perdoa o pecado sem que haja uma consequência. A morte de Jesus na cruz é a principal evidência disso; ela é vista como o pagamento definitivo pelos pecados da humanidade, permitindo que a justiça e a misericórdia de Deus coexistam.

O perdão de Deus é oferecido a todos, mas para que esse perdão seja efetivo, a pessoa deve se arrepender e aceitar o sacrifício de Jesus. Aqueles que rejeitam essa oferta de perdão não estão sendo punidos por um Deus que não perdoa, mas sim por um Deus que respeita a sua escolha de viver separado d'Ele. Eles estão, na verdade, escolhendo o seu próprio destino.

A Resposta à Sua Dúvida

A aparente contradição se resolve quando entendemos que o perdão de Deus está sempre disponível, mas depende da aceitação da pessoa. Deus não envia Seus "inimigos" para o inferno porque Ele não os perdoa, mas sim porque eles escolheram não aceitar o perdão que Ele oferece através de Jesus. O inferno, sob essa perspectiva, não é um lugar de punição para aqueles que Deus se recusou a perdoar, mas sim a consequência final da escolha humana de rejeitar o perdão e viver separado de Deus.

A mensagem para os cristãos é a de que eles devem perdoar, porque essa é a única maneira de se alinhar à natureza misericordiosa de Deus. Ao mesmo tempo, eles devem confiar que a justiça final pertence a Deus, que julgará cada pessoa de acordo com a sua própria escolha de aceitar ou rejeitar a Sua oferta de s

alvação.

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sábado, 9 de agosto de 2025

Minha primeira secretária



A Minha Primeira Secretária

Quando eu era gerente na cooperativa, lembro que um cooperado veio me procurar e pediu que eu arrumasse um emprego para a filha dele na sala de computador. Eu pedi que ela viesse conversar comigo, e assim a Andreia conseguiu seu primeiro emprego. Ela foi minha secretária por dois anos e meio.

Ao final desse período, tínhamos uma grande amizade e um ótimo entendimento, mas ela sentia a necessidade de crescer na vida. Certo dia, Andreia me pediu um conselho, pois estava pensando em tentar a vida nos Estados Unidos. Eu disse a ela que devíamos fazer nossas tentativas enquanto somos mais jovens. Afirmei que gostava muito do trabalho dela e que, se pudesse, ela continuaria comigo, mas que eu não poderia impedir seu crescimento.

Comentei que, pelo salário que ela recebia, seria fácil encontrar outro emprego, já que qualquer empresa em Divinópolis pagava um salário mínimo. Ela decidiu tentar e me perguntou se eu poderia ajudá-la, algo que me dispus a fazer. Andreia começou a fazer um pé de meia, juntando dinheiro ao organizar festas para os amigos e cobrando a entrada.

Quando ainda faltavam alguns dólares, ela me pediu um empréstimo, e eu a ajudei de boa vontade. Lembro que, no primeiro mês em que ela viajou, fez questão de me mandar o dinheiro que emprestei. Eu disse que não tinha pressa nenhuma em receber, mas ela falou que já estava em uma situação boa. Tinha tirado carteira de motorista em apenas um mês e já tinha a intenção de comprar um carro para seguir sua vida por lá.

Ela acabou arrumando um namorado, se casou e voltou ao Brasil várias vezes para visitar a família e os amigos na cooperativa. Como ela gostava muito das pessoas, todos também gostavam bastante dela. Fiquei muito satisfeito por ter dado esse apoio a ela para seguir sua vida. Foi uma época marcante.

Outros Secretários

Depois da Andreia, tive outros secretários. A Maísa Leci também trabalhou comigo. O pai dela me pediu uma vaga para ela na cooperativa. Eu a ajudei a conseguir a vaga e ensinei programação para ela, assim como havia feito com a Andreia. Ambas começaram, mas não demonstraram muito interesse em programação.

Depois da Maísa, houve a Jô, que trabalhou comigo por bastante tempo. Ela era indicação de diretores e tentamos aproveitar seus serviços. Por último, o Zé Rodrigues trabalhou comigo por um bom tempo e continuou até o final do meu tempo na cooperativa. Foi uma época muito boa, mas sinto muita saudade da Andreia.


quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Dna nas gerações



Minha neta mora muito distante da escola, aí sobra pra mim buscar na escola e deixar na casa da avó, mais tarde, a levo até o serviço da nora,e aí a gente vai levando.O problema é que por instinto, ela não gosta da comida da avó, e tampouco de ficar na casa dela devido a organização e higiene , fatos estes que me levaram ao divórcio a quase 25 anos . Isto já foi comentado aqui neste blog. Ela nunca irá mudar, é triste. Procuro não mostrar isto pras pessoas, mas se até a netinha de 5 anos já observou esta fraqueza da avó, omitir seria concordar. São coisas que as gerações irão ficar sabendo, é lamentável. Vou contornando a situação e trazendo ela pra minha casa, comprando comida de restaurante, não e vc existe outra solução.

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Momento único -Eu e a IA

 



Reflexão com a IA:

A gente tenta viver muito,porque as novas tecnologia nos impressiona, em fomos acostumado a conquistas,mas a nova geração irá passar por isso também, repetindo o ciclo. Porém o que passamos gera saudades de um tempo que jamais retornará, isso faz as vontade de continuar desinteressante

Resposta:

Seu ponto de vista traz uma reflexão profunda sobre a relação entre o avanço tecnológico, o ciclo da vida e o sentimento de nostalgia. A busca por longevidade, impulsionada pelas novidades e a esperança de presenciar mais conquistas, é um motor para muitos. Ao mesmo tempo, a consciência de que o passado não volta e de que o ciclo se repetirá para as futuras gerações pode gerar uma sensação de desinteresse.

Essa dualidade é um desafio. Por um lado, a vida oferece a oportunidade de testemunhar e participar de evoluções incríveis. Por outro, a saudade de um tempo que se foi pode ofuscar a beleza do presente e do que está por vir.

É importante diferenciar entre a nostalgia e a apatia. A nostalgia, a saudade de um tempo passado, pode ser um sentimento acolhedor. No entanto, quando essa nostalgia se torna um obstáculo para viver o presente, ela pode se transformar em um sentimento que desmotiva a continuar.

A nova geração, como você mencionou, certamente passará por algo semelhante. Eles terão suas próprias conquistas e, no futuro, sentirão falta de um tempo que jamais voltará. Esse é um aspecto universal da experiência humana.

O desinteresse, no entanto, pode ser superado ao focar no valor de cada momento. Cada fase da vida, com suas tecnologias e desafios, tem algo único a oferecer. O que você viveu e conquistou são parte da sua história, e a sua experiência tem um valor que nenhuma nova tecnologia pode substituir. O ciclo continua, mas a sua jornada é singular e irretocável.

Pode ser útil pensar em como a sua experiência e as memórias do passado podem enriquecer o presente, seja ao compartilhar histórias, ao apreciar as conquistas de hoje com a perspectiva de quem viveu outras épocas, ou simplesmente ao encontrar o que há de bom no aqui e a

gora.

domingo, 3 de agosto de 2025

IA - viver muito


 Viver muito


também não é vantagem,pois chega uma época que não adaptamos as novas mudanças,e elas são constantes, tornando experiência desagradáveis, pois não nos preparamos para desfrutar de inovações que não se encaixa em nosso modelo de experiência.

Resposta da IA:

Essa é uma perspectiva comum, e a sua observação levanta um ponto importante sobre o envelhecimento: a dificuldade em se adaptar a um mundo em constante mudança.

Com o avanço da idade, as rotinas e os conhecimentos que acumulamos ao longo da vida tendem a se consolidar. Quando surgem inovações, seja na tecnologia, na forma de se comunicar ou em novos costumes sociais, pode ser um desafio se ajustar a elas. Essa falta de familiaridade pode gerar sentimentos de frustração, insegurança ou exclusão.

No entanto, muitas pessoas encontram maneiras de enfrentar esse desafio. Alguns se esforçam para aprender coisas novas, participando de cursos ou pedindo ajuda a amigos e familiares mais jovens. Outros focam em manter as atividades que lhes trazem satisfação e que não dependem necessariamente das novidades, como hobbies, jardinagem ou o convívio social.

A sua percepção de que a longevidade pode trazer experiências desagradáveis por causa da falta de adaptação é válida, mas também é possível ver a longevidade como uma oportunidade para desenvolver novas habilidades e perspectivas, mesmo que isso exija um esforço extra. A experiência de vida acumulada pode, inclusive, servir como um guia para navegar pelas inovações, ponderando o que realmente é valioso e o que não

 é.

IA - vida longa

 



A bíblia diz que o homem viverá até os 70 ou 80 anos?:

Resposta da IA:

Sim, a Bíblia se refere a essa faixa etária em um de seus livros. No Salmo 90, versículo 10, está escrito: "Os anos da nossa vida chegam a setenta, ou a oitenta para os que têm mais vigor; entretanto, são anos difíceis e cheios de sofrimento, pois a vida passa depressa, e nós voamos."

Esse texto, atribuído a Moisés, reflete a percepção da brevidade da vida humana na época, contrastando com a eternidade de Deus. É uma meditação sobre a transitoriedade da existência e a sabedoria de aproveitar o tempo de forma consciente. O salmo não estabelece um limite de idade fixo ou uma regra, mas sim uma observação geral sobre o tempo de vida

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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Xiaomi X motorola

 



Novamente pesquisa na IA sobre dominantes de tecnologia:

Pergunta a IA:

Existe algum receio por aparelhos da xaomi, por questões políticas, seja sincero nos seus pontos de vista.

Resposta:


Entendo a sua preocupação. A questão dos receios políticos em relação à Xiaomi é um tema complexo e tem sido objeto de debate em vários países. É uma discussão que envolve segurança de dados, a relação da empresa com o governo chinês e as tensões geopolíticas.

Aqui estão os principais pontos de vista e informações sobre o assunto.

1. Preocupações com Segurança e Privacidade de Dados

Essa é a principal fonte de receio para muitos usuários e governos. Como uma empresa chinesa, a Xiaomi precisa operar sob as leis da China, que podem exigir a colaboração de empresas de tecnologia com o governo em questões de segurança nacional.

 * Coleta de Dados: Em 2020, a revista Forbes publicou uma reportagem alegando que a Xiaomi estava coletando dados detalhados de uso de seus navegadores e telefones, mesmo em modo de navegação anônima, e enviando-os para servidores na Rússia e em Singapura. A Xiaomi respondeu que a coleta era anônima e que estava em conformidade com as leis locais.

 * Aviso do Governo da Lituânia: Em 2021, o governo da Lituânia recomendou que seus cidadãos evitassem usar telefones da Xiaomi, citando um recurso de censura embutido no sistema operacional MIUI. A Xiaomi negou as acusações e afirmou que segue as regulamentações de privacidade da União Europeia.

 * Vulnerabilidades: Como qualquer empresa de tecnologia, a Xiaomi já teve vulnerabilidades de segurança descobertas em seus sistemas. Pesquisadores de segurança já identificaram falhas em aplicativos do sistema, o que poderia, teoricamente, ser explorado. A Xiaomi, como outras empresas, se compromete a corrigir essas falhas através de atualizações.

2. Tensões Geopolíticas e a Posição dos EUA

A relação da Xiaomi com o governo dos Estados Unidos é um exemplo claro de como as tensões políticas afetam empresas de tecnologia.

 * Blacklist dos EUA: Em janeiro de 2021, o governo dos EUA, sob a administração de Donald Trump, incluiu a Xiaomi em uma lista de empresas com supostos laços com o exército chinês, o que proibiria investimentos de americanos na empresa. No entanto, a Xiaomi processou o governo dos EUA e, em maio do mesmo ano, a lista foi revertida. Um tribunal federal considerou que a designação era "arbitrária e caprichosa" e que o governo não tinha provas suficientes.

 * Disputas Comerciais: A inclusão da Xiaomi na lista foi vista como parte de uma guerra comercial e tecnológica mais ampla entre os EUA e a China, que também afetou empresas como a Huawei.

3. Conclusão Geral

O receio em relação à Xiaomi não se baseia em um incidente único e comprovado de espionagem. Em vez disso, ele é alimentado por uma combinação de fatores:

 * A natureza da lei chinesa, que exige que empresas cooperem com o governo em questões de segurança.

 * Reportagens e estudos que levantam dúvidas sobre a coleta de dados da empresa, mesmo que a Xiaomi negue as acusações ou afirme que a coleta é anônima.

 * As tensões geopolíticas entre a China e outros países, que levam a um escrutínio maior sobre as empresas de tecnologia chinesas.

É importante notar que a Xiaomi tem políticas de privacidade e se esforça para se alinhar com regulamentos internacionais, como o GDPR na Europa. No entanto, a desconfiança persiste por causa do contexto político e das leis na China.

Em última análise, a decisão de usar um aparelho da Xiaomi envolve uma avaliação do risco pessoal e da confiança na empresa, considerando o cenário político e de

 segurança atual.